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Pedal da Paz: no trânsito, trate o outro como gostaria de ser tratado


E teve Pedal da Paz neste domingo, do Museu da Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, à Praia Vermelha, na Urca. Sete quilômetros de passeio, com cerca de uma centena de ciclistas, em nome da civilidade e da boa convivência no trânsito. Foi em alto astral, claro, porque quem anda de bicicleta tem sempre motivo para manter o astral lá em cima. Bicicleta de um monte de tipo diferente, gente de variadas gerações. E crianças. Como é bonito ver as crianças, como o Miguel, de 4 anos, e a Cecília, de 6, engajadas, assim tão cedo, nessa causa.

A moral da história, por um trânsito de paz, é a mesma da vida. Vale o princípio do "trate o outro da maneira como gostaria de sempre ser tratado". Quanto todos nós - ciclistas, motoristas, rodoviários, pedestres, motociclistas, ou o que sejamos no momento - conseguimos ter isso em mente, a paz fica mais fácil de acontecer. Quer respeito? Respeite. Quer gentileza? Seja gentil. Quer sorriso? Sorria primeiro. Simples, fácil. Mas, tão difícil, tantas vezes, de por em prática.

A lição quem nos ensina são os dois Humbertos, motoristas de ônibus homenageados no final do Pedal da Paz pelo bom comportamento no trânsito e pelo cuidado e atenção, em especial, com os ciclistas (sobre eles falaremos mais durante a semana, numa outra matéria). Num papo rápido com o Planeta da Bike, os Humbertos foram unânimes: perceber o outro, no dia a dia do trânsito, colocar-se no lugar do outro, facilita bastante a convivência. Trata-se, segundo eles, de educação. E respeito. É possível, gente.

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