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Futura APCC Porto passa por teste de viabilidade


Na noite da última quinta-feira, aconteceu o 1° evento teste da APCC Porto. Ciclistas, triatletas e principalmente técnicos participaram desta vistoria técnica do percurso que foi aprovado por unanimidade.

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O ensaio contou com a participação de membros da Prefeitura do Rio, Secretaria Municipal de Transportes, Cet-Rio, CDURP e Concessionária Porto Novo que não estão medindo esforços para ajudar a comunidade ciclística do Rio de Janeiro, em prol do ciclismo esportivo e de alto rendimento.

Equipe que participou do teste / Divulgação CSC-RJ

- A ideia desta nova APCC é evitar acidentes, salvar vidas tanto de pedestres e ciclistas. Com esta nova opção, os ciclistas vão poder fazer treinos longos sem precisar se arriscar nas estradas. Assim os atletas podem pedalar por até 3h, em um ambiente seguro -, disse Raphael Pazos, Presidente da CSC-RJ.

Ele ainda falou que infelizmente as APPCs surgiram após vários acidentes terem ocorrido com ciclistas, alguns fatais ou que deixaram graves sequelas. A APCC Aterro foi a primeira criada em 2013 e foi batizada de Pedro Nicolay. Já a APCC Reserva tem o nome de Guilherme Paiva. Os dois faleceram durante treinamento. A futura APCC Porto será uma homenagem ao ciclista Marcos Hama, que se acidentou gravemente enquanto pedalava na estrada e hoje convive com sequelas.

Percurso da futura APCC / Divulgação CSC-RJ

O circuito acima demonstrado tem aproximadamente 10 km (ida e volta) e foi apresentado à Prefeitura do Rio pela Comissão de Segurança no Ciclismo da Cidade do Rio de Janeiro (CSC-RJ) como sugestão para a criação da terceira APCC na Cidade Maravilhosa. Desta vez na Região do Porto aos domingos e feriados das 5h às 8h como alternativa a suspensão dos treinamentos de ciclismo solicitada pela própria CSC-RJ na Área de Lazer do Aterro do Flamengo em função dos atropelamentos a pedestres durante a pratica desta modalidade esportiva.

Trecho da futura APCC / Raphael Pazos

A CSC-RJ solicitou que a Guarda Municipal se envolva diretamente na tentativa de coibir a prática do Ciclismo de Alto Rendimento no Aterro do Flamengo, fora dos dias e horários permitidos na Lei Municipal de criação da APCC do Aterro do Flamengo, mencionando também a Lei 5.629 de 7 de outubro de 2013, que limita em 20 km/h a velocidade das bicicletas em áreas de lazer, as bicicletas em treinamento, atingem velocidades superiores a 40 km/h.

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