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Gideoni Monteiro volta a competir na Europa em busca de pontos no ranking mundial


Gideoni Monteiro na Irlanda / Divulgação

O ciclista Gideoni Monteiro, da equipe Indaiatuba/Shimano/HTPro Nutrition, volta a competir neste fim de semana, em sua temporada na Europa. O desafio da vez para o atleta será a Sei Giorni di Torino, na Itália, prova Classe 2 no ranking União Ciclística Internacional (UCI), ou seja, ofertando 100 pontos aos campeões. Gideoni irá à pista do Velódromo Francone di San Francesco al Campo no próximo domingo, para a disputa da omnium, modalidade em que representou o Brasil na Rio-2016, e pôs fim a um jejum de 24 anos sem um competidor brasileiro em Jogos Olímpicos.

Curta o Planeta da Bike no Facebook.. - Após os dois primeiros finais de semana competindo aqui na Europa, com uma corrida na Irlanda e outra também na Itália, optamos por reorganizar o calendário e disputar neste fim de semana a Sei Giorni di Torino, para manter o ritmo de provas e buscar mais pontos no ranking mundial. Minha intenção é ter um melhor desempenho em relação a última corrida, a Sei Giorni Della Rose, no domingo passado, fazendo alguns ajustes para ter um bom resultado -, destaca Gideoni, 49º no ranking mundial da omnium.

Na Europa desde o dia 26 de junho, Gideoni está em um período de treinamento no Centro Mundial de Ciclismo (CMC), em Aigle, na Suíça, município localizado a cerca de 100 km de Genebra. O foco neste momento é somar pontos no ranking mundial, para garantir sua classificação para a Copa do Mundo UCI de Ciclismo de Pista na próxima temporada, circuito que tem a participação dos 24 melhores do ranking. Se garantir a vaga na Copa do Mundo, Gideoni precisa estar entre os 21 melhores do torneio para disputar o Campeonato Mundial em 2018.

Gideoni explica a diferença entre bike de pista x bike de estrada

- Garantir as vagas nestas duas competições, Copa do Mundo e Mundial, não seria apenas importante para meu desenvolvimento como atleta, mas também para começar com tudo o próximo ciclo olímpico, para Tóquio-2020, que terá início em novembro do ano que vem. Se para a Rio-2016 eu comecei a me preparar em 2014, para a próxima Olimpíada estou iniciando um ano antes, com três temporadas de preparação. Junto com a Confederação Brasileira de Ciclismo, que está me dando todo apoio para esta viagem, bem como ao lado de meus patrocinadores, estamos trabalhando forte para que o Brasil não fique mais de fora do velódromo olímpico -, conta o atleta cearense, radicado em Indaiatuba há mais de três anos.

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