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O primeiro ciclo-computador surgiu na década de 1960, quando a empresa japonesa CatEye lançou um dispositivo mecânico capaz de medir a distância percorrida. Esse modelo inicial, simples e analógico, operava por meio de um sistema de imãs no raio da roda e marcadores no guidão. Com o passar dos anos, e impulsionados pelos avanços tecnológicos, os ciclo-computadores evoluíram para dispositivos digitais capazes de calcular velocidades, distâncias e até mesmo cadência.
Por meio de tecnologias como Bluetooth e ANT+, muitos ciclo-computadores conseguem controlar luzes dianteiras e traseiras inteligentes diretamente do dispositivo. Essa funcionalidade permite ligar, desligar ou ajustar o brilho das luzes sem a necessidade de interagir fisicamente com elas, tornando o processo mais ágil e seguro. Além disso, alguns modelos contam com modos automáticos, onde as luzes adaptam sua intensidade de acordo com a luminosidade do ambiente ou a velocidade do ciclista. Por exemplo, em descidas rápidas ou túneis, as luzes aumentam sua potência para garantir melhor visibilidade.
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