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Dia ensolarado e cheio de celebração, Festival Vamos Passear encerra temporada 2025 no Aterro do Flamengo

  • Foto do escritor: Márcio de Miranda
    Márcio de Miranda
  • 1 de set.
  • 3 min de leitura

Medalha no cartão postal carioca / @m_mirandaphoto
Medalha no cartão postal carioca / @m_mirandaphoto

Muito lazer e diversão no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, neste domingo (31), em um lindo dia de sol. A oitava e última etapa da edição 2025 do Festival Vamos Passear transformou o estacionamento do Parque Marina da Glória em uma grande arena de atividades esportivas. Esporte e saúde, em diferentes espaços montados especialmente para o evento, com diversas ações abertas ao público em geral, e a presença de 4.000 pessoas. 


As atrações gratuitas foram realizadas ao longo de toda a manhã, reunindo de crianças a idosos. E contaram com esportes em quadra poliesportiva, com disputas de vôlei, futsal, basquete, badminton e futmesa. Sem falar em yoga, pilates e dança no palco principal e uma minipista de skate para a garotada. Professores acompanharam as ações.

Corrida infantil / @m_mirandaphoto
Corrida infantil / @m_mirandaphoto

O evento teve, também, Passeio de Bike, Caminhada e Corrida Infantil. As bikes percorreram 10 km. A Caminhada foi de 4 km, com muita gente participando de todas as idades e a presença de pets, e a Corrida Infantil, teve distância de até 400 metros, de acordo com a idade.


Cristiane Ribeiro, 38 anos, participou com a filha, de 3 anos, e o namorado Fábio. "Primeira vez que viemos. Gostamos bastante. É a estreia da minha filha. Ela esteve na Corrida Infantil. Valeu", afirmou Cristiane.

Família Matos pedalou, correu e caminhou / @m_mirandaphoto
Família Matos pedalou, correu e caminhou / @m_mirandaphoto

Natália Matos, de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, também foi ao evento pela primeira vez. "Viemos eu, meu esposo Renan, meu filho Pedro, de 5 anos, o Lucas, de 11, e minha mãe, que tem 64. Pedalamos, minha mãe foi na Caminhada e, depois, participamos aqui das brincadeiras. No final, conseguimos nos encontrar. O Pedrinho foi um pouquinho mais devagar, mas fez os 10 km com a bike e, ainda, correu na categoria cinco anos", explicou Natália.


Neyde Aparecida da Costa, 50 anos, é adepta de corrida, caminhada, enfim, tudo que é em prol da saúde. E pertence ao grupo Time Bora Correr, da Ilha do Governador, que está sempre presente no Festival Vamos Passear, e reuniu mais de 60 pessoas nesta edição 2025.

Team Bora Correr Ilha levou mais de 60 pessoas para a caminhada / @m_mirandaphoto
Team Bora Correr Ilha levou mais de 60 pessoas para a caminhada / @m_mirandaphoto

"Estivemos em todas as etapas. A última foi em Copacabana e hoje nós estamos aqui na Marina da Glória, no Aterro, para contribuir com esse evento maravilhoso. O grupo tem mais de 300 pessoas, mas nem todo mundo pode estar presente. Nós estamos aqui com duas vans, uma Doblô e mais um carro de passeio. Então, temos em torno de 60 a 70 pessoas mais ou menos no grupo. Fizemos todas as atividades", garantiu Neyde.


"O incentivo ao esporte, eu acho que é primordial. A gente tem que sair do sedentarismo. E o evento é maravilhoso. Um preço acessível, que eu acho que deveria ser em todos. Eu espero participar de todas e que venham mais e mais em outros lugares também. Na Ilha do Governador, por exemplo", completou.


A arena contou, ainda, com Espaço Kids e diversas atividades pensadas especialmente para as crianças, Espaço Saúde, voltado ao bem-estar, além de um espaço com assistência gratuita para manutenção básica de bicicletas, patins e skates. Foi montada uma área de alimentação com food trucks e opções de alimentação saudável, assim como um espaço para descanso.

Sustentabilidade também esteve presente / @m_mirandaphoto
Sustentabilidade também esteve presente / @m_mirandaphoto

Ações de conscientização do meio ambiente e sustentabilidade fizeram parte das oito etapas de 2025 do Festival Vamos Passear, com todos os resíduos separados para reciclagem ou compostagem. E o evento foi inclusivo para pessoas com deficiência intelectual ou cognitiva e pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, ofereceu estrutura de acessibilidade, como rampas e banheiros químicos equipados.

 
 
 

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