Doping: substâncias mais encontradas em exames no ciclismo
Márcio de Miranda
2 de jan.
1 min de leitura
No ciclismo, substâncias dopantes comuns estão geralmente relacionadas ao aumento de desempenho físico, recuperação muscular ou resistência. Algumas das principais categorias e substâncias incluem:
1. Eritropoietina (EPO)
Descrição: Hormônio que aumenta a produção de glóbulos vermelhos, melhorando a capacidade de transporte de oxigênio no sangue.
Efeito: Aumenta a resistência e a performance em provas de longa duração.
Efeito: Aceleram a recuperação muscular, promovem o ganho de força e reduzem o tempo de descanso entre os treinos.
3. Hormônio do Crescimento (HGH)
Descrição: Estimula o crescimento celular e a regeneração de tecidos.
Efeito: Melhora a recuperação, aumenta a força muscular e reduz a gordura corporal.
4. Estimulantes
Substâncias: Cafeína (em doses altas), anfetaminas, efedrina.
Efeito: Aumentam o foco, energia e capacidade de suportar esforços intensos.
5. Diuréticos e Agentes de Mascaramento
Substâncias: Furosemida e outras.
Efeito: Ajudam a eliminar rapidamente substâncias proibidas do organismo e podem ser usados para perda de peso.
6. Transfusões de Sangue
Método: Infusão de sangue próprio ou de um doador para aumentar a contagem de glóbulos vermelhos.
Efeito: Melhora a resistência e o transporte de oxigênio.
7. Beta-2 Agonistas
Substâncias: Salbutamol, formoterol.
Efeito: Melhoram a capacidade respiratória e podem ter efeitos anabólicos em doses altas.
8. Cetona Exógena
Descrição: Suplemento que simula a produção de cetonas pelo corpo.
Efeito: Aumenta a eficiência energética durante esforços prolongados.
O uso dessas substâncias é estritamente proibido pela Agência Mundial Antidoping (WADA). Atletas são regularmente testados para garantir a integridade do esporte e a saúde dos competidores. O ciclismo tem avançado em mecanismos de controle, mas desafios persistem devido à constante evolução de métodos de doping.
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