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Todas as informações estão no site oficial www.ucigranfondobrasil.com.br e o segundo lote de inscrições está no final.
Embora o percurso de Pomerode não seja dos mais exigentes do calendário UCI Gran Fondo World Series é importante estudar a carta do percurso (disponível aqui) e programar os treinos de modo a chegar preparado para lidar com o relevo e a distância da corrida.
Para a Gran Fondo serão 143km com 1.400 metros de altimetria acumulada, com predominância de subidas na primeira parte da prova.
“A prova é em novembro e tem bastante tempo para treinar. Seja para meramente completar no seu melhor tempo, para lutar pela qualificação para o mundial ou para brigar pelo pódio”, diz o treinador de ciclismo Gabriel Vargas.
O campeão geral deve cruzar a meta em cerca de 4 horas. O limite de tempo é de 6h30 para a Gran Fondo e 4 horas para a Medio Fondo, o que significa uma velocidade média de 22km/h para a Gran Fondo e 20km/h para os ciclistas da Medio Fondo.
Gabriel Vargas explica as diferenças no treinamento para os ciclistas que vão com o objetivo de concluir a prova e cumprir um objetivo pessoal, seja de tempo, colocação ou meramente completar a prova e para os ciclistas mais experientes e treinados, que vão em busca de um lugar no pódio ou até mesmo do título mundial, como é o caso do mineiro Hugo Prado Neto, que vai a Pomerode de olho na camisa arco-íris de 2024.
“A primeira preocupação é a de ser apto a lidar com a distância e com a quantidade de subidas, que não é nada fora do comum. Para quem já pedala 120km com facilidade e vai bem nas subidas, a UCI Gran Fondo Brasil não deve ser difícil”, explica Vargas. Segundo o treinador, ciclistas com aspiração ao pódio devem treinar com disciplina pelo menos 12 horas semanais.
Vargas lembra que, pelas características do relevo, a formação de pelotões será inevitável. “O ciclista tem que estar preparado para suportar a distância, sabendo que as subidas estão no começo. Nos trechos planos e nas subidas roladas deve saber se beneficiar dos pelotões, entrar nos grupos que se formam e revezar. Tem que saber controlar bem o próprio ritmo, manter a tocada numa subida sem se afogar e fazer de tudo para chegar junto com o pelotão na metade da prova já que o retorno para Pomerode tem predominância de descidas”, explica o treinador que tem um artigo em que explica em detalhes como andar e como se comportar em pelotões de ciclismo.
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